Dourados inaugura nesta 5ª primeira obra do PAC/Distrito
Parceria Funasa e governo do Estado garante implantação da rede de abastecimento de água na Sitioca Campina Verde. Obra beneficia 262 famílias que vivem na área às margens da BR-463
A implantação da rede de abastecimento de água na Sitioca Campina Verde, em Dourados, vai ser inaugurada nesta quinta-feira (30). A interligação já está levando água tratada para 262 famílias que vivem na área, que já foi classificada de distrito mas com o crescimento da cidade acabou incorporada ao perímetro urbano de Dourados.
O investimento do PAC/Funasa foi de R$ 503.219,03 mil, que possibilitou a instalação de uma adutora e extensão de 9,4 quilômetros de rede suficiente para beneficiar mais de 1.300 pessoas no local, onde a principal atividade econômica é a agricultura de subsistência.
A Sitioca é uma das 31 localidades que o PAC Distritos está contemplando, entre Comunidades Rurais e Assentamentos de Mato Grosso do Sul. “Estamos investindo em parceria com o Governo do Estado mais de 4,4 milhões de reais beneficiando com implantação e ampliação de Sistema de Abastecimento de Água em 11 municípios, totalizando 31 obras de abastecimento de água. A Sitioca Campina Verde é a primeira do PAC/Distrito a ser inaugurada, o que nos causa muita satisfação em constatar que sanamos um problema que perdurava por mais de uma década”, diz o superintendente estadual da Funasa, Flavio Britto.
Segundo Britto, a atuação do deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS) “assim como a atenção especial que o governo do Estado dispensou a esta obra” foi decisiva para que a Sitioca Campina Verde fosse inserida nos recursos do PAC, tendo em vista o compromisso de melhoria da qualidade de vida da população firmado com o presidente da associação de moradores.
A comunidade
A Sitioca Campina Verde foi criada em meados da década de 1990 como loteamento irregular, sem condições mínimas de infraestrutura como água, esgoto, iluminação pública ou pavimentação asfáltica. A água utilizada pelos moradores da Sitioca Campina Verde era até então retirada de poços domésticos, onde a população enfrentava problemas como falta de água nos períodos de estiagem, além de ficar exposta a contaminação do lençol freático pelo excesso e proximidade de fossas sépticas.
(Com informações da Assessoria de Comunicação da Funasa)