UPA 24 Horas de Dourados terá R$ 1 milhão para compra de equipamentos
19/09/2013 16h07
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) construída no bairro Terra Roxa, já tem recursos garantidos para aquisição de equipamentos. No dia 26 de junho, o Ministério da Saúde publicou a portaria N.º 1.277 possibilitando o cadastramento de propostas para UPA’s habilitadas nos anos de 2009, 2010 e 2011. Nesta quarta-feira (18), a Pasta confirmou ao deputado Geraldo Resende (PMDB) a garantia do valor de R$ 1 milhão para a unidade de Dourados.
A proposta de aquisição de equipamentos foi cadastrada pelo secretário municipal de saúde Sebastião Nogueira em parceria com o parlamentar. Os recursos iriam contemplar Unidades concluídas ou em fase de conclusão. Com a visita do deputado ao Ministério, houve a garantia do repasse para Dourados, mesmo a Prefeitura não tendo recebido a última parcela da construção e aquisição mobiliários.
A Administração Municipal ainda não recebeu o valor de R$ 650 mil por ainda não ter postado documento e fotos que comprovem a conclusão da obra. A UPA de Dourados significa um investimento global de R$ 2,6 milhões e foi viabilizado em 2009, pelo deputado Geraldo Resende. Esta Unidade é de porte III, com atendimento médico 24 horas por dia, com capacidade de 301 a 450 pacientes, dispondo de seis médicos, dentre pediatras e clínicos gerais e de 13 a 20 leitos. Essas UPA’s são destinadas a municípios com população entre 200.001 a 300.000 habitantes.
Para o deputado Geraldo Resende, “a UPA, quando estiver funcionando, a exemplo das unidades de Campo Grande e Três Lagoas viabilizadas na mesma época, vai desafogar os hospitais de Dourados e possibilitar que o Pronto Atendimento Médico (PAM) da Vila Industrial possa se transformar em uma clínica de especialidades e assim atenderem melhor a população”.
A UPA 24 Horas, tem seu custeio distribuído entre União, Estado e Município. A Unidade, depois de habilitada, recebe do Governo Federal o valor de R$ 250 mil. Esse recurso pode dobrar, caso atenda os seguintes critérios: inclusão no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); desenvolver atividades de educação permanente por iniciativa própria ou por meio de cooperação; e cobrir atendimentos de atenção básica à saúde de, no mínimo, 50% da população do município.