Geraldo Resende integra Frente Parlamentar de combate à dengue e Aedes aegypti
02/03/2016 19h00
O deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS) participou hoje (02) do lançamento da Frente Parlamentar da Dengue e Incorporação Tecnológica no Enfrentamento das Arboviroses. O evento contou com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Castro, parlamentares, representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), do Conselho Nacional de Saúde (CNS), da Agência Nacional de Vigilância de Sanitária (ANVISA), órgãos governamentais, laboratórios e institutos de pesquisa.
O objetivo da Frente é somar esforços no combate ao mosquito e de discutir soluções para os graves problemas de saúde pública associados ao mosquito Aedes aegypti, que está se tornando num dos maiores desafios para a saúde pública brasileira e mundial. De acordo com Geraldo Resende, "nós parlamentares, vamos colaborar através de debates sobre a necessidade da mobilização social para o enfrentamento ao mosquito, bem como, contribuir com a articulação intersetorial entre o parlamento, o governo federal, governadores, prefeitos, universidades e sociedade no enfrentamento dos graves problemas causados pelos arbovírus”, disse o parlamentar.
O ministro da Saúde, Marcelo Castro, ressaltou a importância da população em se unir ao Governo Federal para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Ele explanou que combater o mosquito é fundamental, mas não é o suficiente para debelar a sua proliferação. "A união e empenho de todos nesta causa são as mais eficazes para derrotar o mosquito”, disse. Ainda, segundo ele, se cada um gastar em média 15 minutos por dia, verificando se há água parada em pneus, baldes e vasos de plantas, já é de grande valia”, afirmou.
PEC 001/2015
O deputado Geraldo Resende, que foi o presidente da Comissão Especial destinada a proferir o parecer da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 001/2015, aproveitou a presença do ministro, Marcelo Castro para pedir apoio na aprovação da matéria. Para ele, embora o Brasil atravesse uma grave crise econômica, é primordial que a saúde pública seja prioridade. “Esse aporte de recursos previstos na PEC será investido exclusivamente na melhoria da saúde pública e vai contribuir para o desenvolvimento de vacinas e medicamentos contra a Zika vírus e outros sorotipos transmitidos pelo mosquito, além de melhorar a capacidade de atendimento na saúde”, concluiu.