Dourados tem 1ª Vila Olímpica do país: trabalho de Geraldo

Atualmente, estão sendo executadas as obras da segunda etapa de implantação da Vila Olímpica Indígena, para essa fase, Geraldo garantiu uma emenda de R$ 750 mil

A nossa cidade se orgulha de ter a primeira Vila Olímpica Indígena do Brasil. E pelo ritmo das obras, ela deverá ser entregue em pouco tempo, inaugurando uma nova etapa na vida dos nossos índios. A Vila Olímpica Indígena, que está sendo construída na divisa entre as aldeias Jaguapiru e Bororó, é resultado de uma ação conjunta dos deputados Geraldo Resende e Fernando Gabeira, autores de emendas que somaram R$ 700 mil e que possibilitaram a execução da primeira etapa da obra.

Atualmente, estão sendo executadas as obras da segunda etapa de implantação da Vila Olímpica Indígena. Para essa fase, Geraldo garantiu uma emenda de R$ 750 mil, que somada à contrapartida do governo do Estado, totaliza um investimento de R$ 820 mil. Os recursos estão sendo aplicados na construção de novos vestiários na área da pista de atletismo, reformulação na própria pista que ganhará uma tecnologia em saibro – em atendimento à sugestão feita pela Associação de Atletismo de Mato Grosso do Sul -, construção de parque infantil, construção de estruturas como prédio para administração, banheiro, urbanização e iluminação externa, inclusive do campo de futebol.

Geraldo Resende comemorou o ritmo acelerado das obras. “Fico feliz em ver que em breve a comunidade indígena terá um espaço muito importante para a prática desportiva”, salienta o parlamentar. A expectativa é de que obras da segunda etapa sejam concluídas em um prazo máximo de seis meses.

A Vila Olímpica está sendo construída em uma área de 29 mil metros quadrados. Além da quadra de esportes de estrutura metálica e vestiário com área construída de 1.116 metros quadrados, o complexo contará com campo de futebol com vestiários, de 5.400 m2; pista de atletismo (2.735 m2); quadra de vôlei de areia (336 m2); e calçamento com 3.252 metros quadrados.

O projeto é único no Brasil e na opinião de Geraldo Resende, “surge como uma alternativa real no combate ao uso de drogas, à violência, ao alcoolismo e à prostituição, que muitas vezes são conseqüência da falta de oportunidades”.


O projeto é único no Brasil e é alternativa real no combate ao uso de drogas, à violência, ao alcoolismo e à prostituição (foto: Ricardo Minella)

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