Geraldo reitera ‘mutirão’ para evitar colapso na saúde

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB-MS) reiterou nesta segunda-feira, 14, em entrevista à Rádio Grande FM, a necessidade de manter a sociedade civil, administração municipal e autoridades estaduais mobilizados para evitar colapso na saúde em Dourados. Geraldo disse que Dourados ainda detém os piores indicadores sociais entre as cidades de médio porte e os problemas na saúde podem ser resolvidos com a conjugação de forças. “Essa não é tarefa apenas do prefeito, mas de toda a sociedade. A situação de caos que hoje enfrentamos no setor põe em risco a vida das pessoas”, disse o deputado.

Geraldo diz que a saúde pública em Dourados enfrenta problemas nas áreas de alta complexidade, cirurgias eletivas e até em ações preventivas. Pacientes com incontinência urinária, que afeta principalmente as mulheres, outros com necessidade de correção de hérnia, miomas uterinos e cálculos biliares esperam há três anos por uma cirurgia.

O deputado afirmou que tratou do assunto no fim de semana em conversa com o prefeito eleito Murilo Zauith e propôs um leque de ações que podem dar ‘uma resposta positiva’ à comunidade. Geraldo cita obras que já podem ser inauguradas, como os postos de saúde dos bairros Oliveira II e Campo Dourado, e início de outras obras, além da retomada de construções que estão paradas, algumas em razão das chuvas e outras por problemas burocráticos.

Estão paradas as obras dos postos Altos Monte Alegre e Jardim Guaicurus e devem ser licitadas as unidades do Alktos do Indaiá e Cabeceira Alegre (Vila Industrial. “Se viabilizar os seis postos que garantimos recursos no Ministério da Saúde e os oito postos incluídos no PAC-2, reformar o Hospital da Vida e concluir a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), p odemos dar um salto de qualidade no setor”, disse Geraldo.


Geraldo disse que Dourados ainda detém os piores indicadores sociais entre as cidades de médio porte. (Foto: Edmir Conceição)

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