Geraldo reafirma apoio a Marçal Filho
Deputado diz que seu voto será aberto na convenção do dia 29 e que acredita na vitória da proposta de candidatura própria do PMDB
O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) reafirmou nesta quinta-feira (21) seu apoio à pré-candidatura de Marçal Filho à Prefeitura de Dourados, nas eleições de outubro próximo. Além de se colocar à disposição para todas as conversações com outros partidos, Geraldo tem articulado junto aos convencionais para que na convenção do próximo dia 29, votem em favor da candidatura própria peemedebista.
“Acredito que o Marçal vem dando todos os passos para que seu nome se consolide como pré-candidato, uma vez depois das conversações que aconteceram em Campo Grande, ele reafirmou sua disposição em levar essa proposta até a mesma se tornar oficial”, afirma Geraldo Resende.
O parlamentar também argumenta que o seu colega tem plenas condições de conquistar a maioria dos votos na convenção. “Tenho conversado com os peemedebistas do meu grupo, os quais somados aos votos do grupo da vereadora Délia Razuk e do próprio Marçal, representam a maioria. Então, não há por que não falar em candidatura própria do PMDB”.
Geraldo reitera seu pensamento de que o PMDB douradense tem o direito e o dever de encabeçar uma chapa própria para a Prefeitura de Dourados, depois de mais de 20 anos apoiando projetos de outros partidos. “Não se trata de condenar este ou aquele projeto, mas sim de oferecer uma alternativa à população”, salienta. Esse desejo, explica o deputado, foi apontado pelas pesquisas de opinião feitas pelo partido no mês de maio passado. “O douradense não quer candidatura única e o PMDB não pode trair esse sentimento”.
Voto aberto
Quanto à proposta de voto aberto durante a convenção, Geraldo Resende mantém a defesa da idéia, sendo que ele mesmo se comprometeu em revelar seu voto durante o ato. O parlamenta também vem conversando com os membros do Diretório que vão votar no dia 29, pedindo que votem abertamente.
Para Geraldo, o voto aberto atende a um anseio da população em todo o país, medida que inclusive vem sendo discutida nos parlamentos. “Não há razão nenhuma para ninguém esconder o que pensa, nesse caso. Em alguns colegiados, o voto secreto existe para evitar pressões e riscos aos votantes, o que não é o caso de uma convenção, ainda mais de um partido tão democrático como o PMDB”.