Presidente Vargas terá projeto de reconstrução conhecido hoje

Será nesta segunda-feira (14) o encontro que vai reunir a comunidade estudantil da Escola Estadual Presidente Vargas para conhecer o projeto de reconstrução do estabelecimento escolar. Para o evento é esperada a presença de alunos, professores, pais, diretores, servidores administrativos, além de ex-alunos e ex-professores. A apresentação será feita pelo arquiteto Ângelo Arruda, que elaborou o pré-projeto arquitetônico.

A reunião foi articulada pelo deputado federal Geraldo Resende (PMDB), que há mais de dois anos iniciou a luta pela reconstrução da escola, em conjunto com o diretor Ney Elias Coinete. Além do parlamentar e do arquiteto Ângelo Arruda, estarão presentes a secretária de Estado de Educação Nilene Badeca e o deputado federal Waldemir Moka.

O diretor Nei Coinete acredita que haverá a participação de centenas de pessoas. “A reconstrução é um anseio pelo qual lutamos há muito tempo. Agora que esse projeto está próximo de se tornar realidade, creio que a comunidade escolar está ansiosa para conhecer, em detalhes, como ficará o projeto”, salienta.

Pelo projeto elaborado por Ângelo Arruda, a escola deverá passar por uma completa reforma e restauração, com a demolição total da parte dos fundos e construção de um novo pavilhão com dois pavimentos, laboratórios e área pedagógica com 24 salas de aula. Na área restaurada serão construídas salas para biblioteca, secretaria, direção e recepção.

O projeto entregue pelo governo do Estado ao Ministério da Educação prevê um investimento de R$ 4,2 milhões na reconstrução do Presidente Vargas. Para tanto, Geraldo Resende e o deputado federal Waldemir Moka apresentaram, cada, uma emenda de R$ 750 mil, totalizando R$ 1,5 milhão. O restante deverá ser viabilizado no Ministério da Educação e no tesouro estadual.

História

Geraldo Resende entende que a reconstrução do Presidente Vargas é uma medida que está à altura do valor que a escola representa para o desenvolvimento de Dourados. “A restauração é condição indispensável para o Presidente Vargas continuar existindo, pois o prédio está sem condições de uso. No projeto, porém, fomos além, pois buscamos não apenas restaurar o que existe, mas ampliar e modernizar as condições de ensino que serão oferecidas para a comunidade”, salienta.


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