‘Nova’ Escola Presidente Vargas: salto para o futuro, resgate de uma história

25/06/2014 16h30

A Escola Estadual Presidente Vargas, responsável pela formação de milhares de profissionais que despontam nas mais diversas profissões em todo o país, está apta a continuar ostentando o título de uma das melhores instituições de ensino público de Mato Grosso do Sul. A antiga estrutura, que por quase seis décadas abrigou a comunidade escolar oriunda dos mais diversos pontos da cidade de Dourados, foi literalmente para o chão e originou um novo prédio, muito maior e mais funcional. A medida, no entanto, teve a preocupação de preservar a estrutura do primeiro bloco, mantendo a fachada histórica.

Todo o processo, desde a demolição do prédio antigo até a conclusão do novo, demorou cerca de dois anos e meio. A derrubada teve início em outubro de 2011 e as obras de reconstrução começaram em fevereiro de 2012. A retomada das aulas na nova estrutura esta prevista para o segundo semestre do ano letivo de 2014.

Seguindo a proposta de aliar modernidade, funcionalidade e história, o projeto da nova Escola Estadual Presidente Vargas preservou o antigo bloco, abrigando salas para laboratórios, professores, diretoria, recepção trabalhos pedagógicos, biblioteca, entre outras. O novo, construído na parte que anteriormente ficava nos fundos, consta de 24 salas de aula, sala de multimídia, coordenação pedagógica, laboratórios e demais estruturas.

Recursos

Principal entusiasta da ideia de reconstrução, o deputado federal Geraldo Resende, que estudou na Escola no período de 1968 a 1972, começou a articular a formatação de um projeto nos idos de 2009, tendo garantido uma emenda parlamentar de R$ 750 mil no Orçamento Geral da União (OGU) de 2010, em parceria com o então deputado federal, hoje senador Waldemir Moka, que na mesma oportunidade garantiu outros R$ 750 mil, somando R$ 1,5 milhão.

Conquistando, desde o início, o entusiasmo do governador André Puccinelli e da secretária estadual de Educação Nilene Badeca, o deputado Geraldo Resende participou de diversas audiências no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), conquistando, naquela autarquia, outros R$ 2,115 milhões. O governo do Estado viabilizou mais R$ 1,8 milhão, recursos que somados a uma nova emenda de Geraldo Resende, no valor de R$ 987,2 mil para a construção do anfiteatro (a contrapartida do Estado, neste plano de trabalho, é de R$ 46,4 mil) soma um investimento total de R$ 6,5 milhões.

Anfiteatro

Paralelo ao novo prédio a Escola Presidente Vargas está ganhando um anfiteatro com capacidade para 300 pessoas, denominado “Professor Celso Müller do Amaral”, estrutura que não existia anteriormente. Os recursos foram viabilizados por Geraldo Resende por meio de uma emenda individual no Orçamento da União/2011.

Lousa digital

Outra novidade que também vai impactar positivamente o nível de ensino da nova escola é o projeto de implantação de lousas digitais. Para a inclusão dessa tecnologia, o deputado Geraldo Resende apresentou uma emenda individual ao Orçamento da União/2013, no valor de R$ 400 mil, tendo sido empenhados, pelo FNDE, R$ 263 mil.

Acompanhe o trabalho do deputado Geraldo Resende pelo Facebook, clicando abaixo


Nova entrada da Escola Presidente Vargas, que anteriormente era a parte do fundo, no prédio antigo

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