Pessimistas mostram as garras
Geraldo Resende*
É esse o estado que toma conta de alguns poucos negativistas em Dourados quando o assunto é a reconstrução da Escola Estadual Presidente Vargas, educandário por onde passaram milhares de homens e mulheres que ajudaram a construir nossa cidade e ainda contribuem para a afirmação desse município como terra de oportunidades e pólo de desenvolvimento.
Curiosamente, os pessimistas que agora mostram as suas garras permaneceram calados nos últimos 30 anos, o que nos leva a duvidar das suas reais intenções, nos levando a supor que pode haver interesse escuso ou trata-se de uma deliberada tentativa de impor desgaste político ao governador André Puccinelli, que se somou à nossa luta e categoricamente anunciou a determinação de iniciar este ano a obra de reconstrução da escola.
Mas a disposição de espírito que leva meia dúzia de pessimistas a encarar tudo pelo lado negativo não vai diminuir uma luta que Dourados está vencendo. Não vamos nos curvar e nem agasalhar filosofias - metafísicas ou morais - que afirmam a supremacia do mal sobre o bem, que levam à adoção de atitudes de escapismo, imobilismo ou conformismo com a inércia e o mal feito.
Não vamos nos curvar aos que criticam quem trabalha e aos que bajulam quem nada faz. Não podemos ser complacentes à adulação, servilismo e lisonja interesseira. Acreditamos na crítica construtiva, aquela que aponta meios para melhorar, nunca em ataques fortuitos, assacados por aqueles que apostam na terra arrasada, no quanto pior melhor, fazendo do jogo sujo trampolim para a política ou simplesmente para desfraldar a bandeira da discórdia.
Em artigo recente, transmiti aos leitores meu contentamento com o momento que está por vir, que a exemplo do passado, será motivo de orgulho para a comunidade escolar. A reconstrução da Escola Presidente Vargas não tem volta, é inevitável. Há uma corrente positiva, muito superior à onda de pessimismo que paira sobre a cabeça dos pessimistas.
Não temos nenhuma dúvida de que a ‘nova’ Escola Presidente Vargas estará aberta a professores e alunos em 2012, pois acreditamos no caminho que trilhamos até agora e, sobretudo, na palavra do governador, um dos gestores mais firmes e determinados que Mato Grosso do Sul já teve.
Estamos convencidos de que esse momento chegará, muito mais rápido que no calendário dos pessimistas e negativistas. Acreditamos que toda a sociedade douradense também nutre a mesma expectativa e acredita que logo a Escola Presidente Vargas terá seu prédio moderno, imponente e funcional, com a mesma dignidade e grandeza dos tempos de outrora.
(*) É médico e deputado federal pelo PMDB-MS