Ministério do Turismo paga R$ 97 mil para obras da Praça do Evangélico
14/11/2017 09h46
O Governo Federal creditou nesta segunda-feira (13), em favor do Governo do Estado, o primeiro pagamento, no valor de R$ 97 mil referente as obras de revitalização da praça Antônio Alves Duarte, mais conhecida com Praça do Evangélico de Dourados. Este foi o primeiro pagamento referente à primeira etapa da obra. O recurso foi conquistado pelo deputado federal Geraldo Resende (PSDB), no Orçamento Geral da União de 2015.
O Investimento total desta etapa da obra é de R$ 500 mil. Até o dia 30 de novembro a medição desta obra tem de estar atestada pela Caixa Econômica Federal. Caso isso não ocorra o convênio será cancelado. "Estou muito feliz por este primeiro pagamento. Conseguir investimentos neste momento de profunda crise econômica está sendo uma tarefa árdua. Agora é preciso o envolvimento e dedicação dos técnicos do Governo do Estado para iniciar a obra imediatamente para que que este investimento não seja perdido", alertou Geraldo.
O parlamentar também viabilizou recursos já empenhados em favor do Tesouro Estadual, no valor de R$ 1 milhão, para a segunda etapa da obra. Esse investimento foi conquistado no Orçamento Geral da União de 2016. A contrapartida a ser investida pelo Governo do Estado na ação é do mesmo valor conquistado pelo parlamentar. Ao todo, as duas etapas significarão um investimento global de R$ 3 milhões.
O projeto prevê em sua totalidade uma restauração completa da praça, como da Biblioteca "Vicente de Carvalho", instalada em seu interior. O objetivo é devolver ao espaço a condição de "cartão postal" de Dourados, preservando a memória de muitos douradenses que nas décadas de 1960 e 1970 fizeram daquele local um ponto de encontro da juventude, adultos, crianças e idosos.
"Confeccionamos, junto com o Executivo Estadual, um projeto moderno e ousado, que resgata a história da praça, tão importante para minha geração, além de transformá-la em novo cartão postal de Dourados", afirmou o parlamentar.
Segundo o parlamentar, hoje, 99% das residências tem televisão, mas na década de 1960 e 1970, não era assim. "Nós, de famílias pobres, íamos até a Praça Antônio Alves Duarte para assistir televisão. Foi lá que minha família assistiu a minha participação no Programa "Colégio contra Colégio", da TV Morena, no qual os alunos disputavam em uma gincana de conhecimentos gerais e eu representei a Escola Presidente Vargas, em Campo Grande, no ano de 1972".