Caixa assina contratos do Dioclécio III e Geraldo reforça cobrança de entrega
20/06/2016 17h41
A Caixa Econômica Federal vai assinar, essa semana, os contratos com as famílias contempladas com as 450 casas do conjunto habitacional Dioclécio Artuzi III, construída numa parceria entre o Município, o governo do Estado e o Programa "Minha Casa Minha Vida". O deputado federal Geraldo Resende, que por diversas vezes reuniu os futuros moradores e a Caixa Econômica, reforça o convite que fez ao ministro das Cidades Bruno Araújo para vir a Dourados em meados de julho com o objetivo de fazer a entrega das moradias.
Na manhã desta segunda-feira (20) a assessoria do deputado Geraldo Resende esteve, juntamente com uma comissão de moradores, na Prefeitura para definir os encaminhamentos para concessão do habite-se às famílias contempladas. Ficou definido que a assinatura dos contratos será do auditório do CAM (Centro Administrativo Municipal).
De acordo com o setor de Habitação da Prefeitura, as pessoas com iniciais do nome entre A e L devem se dirigir ao local na quarta-feira, dia 22, a partir das 13 horas. As pessoas cujos nomes têm iniciais entre M e Z devem procurar a Prefeitura na quinta-feira, dia 23, também a partir das 13h.
Segundo Zelinda Fernandes, diretora de Habitação do Município, nessa data serão apenas assinados os contratos entre a Caixa e os futuros moradores do residencial. A expectativa é que a entrega das chaves sejafeita pela Caixa durante a visita do ministro Bruno Araújo até o final do mês que vem.
Luta
O deputado federal Geraldo Resende vem acompanhando o problema das casas do Conjunto Habitacional Dioclécio Artuzi III há vários meses. Em fevereiro deste ano, por exemplo, o parlamentar levou uma comissão de futuros moradores para uma reunião na Superintendência da Caixa Econômica Federal (CEF), em Campo Grande, para cobrar a conclusão das obras e entrega das chaves às famílias, contempladas há mais de dois anos.
Naquele o encontro, o superintendente da CEF, Evandro Narciso de Lima, firmou o compromisso de cobrar agilidade da construtora, a fim de que a entrega das moradias ocorra o quanto antes. Em março último, nova reunião foi realizada, desta vez na agência da Caixa em Dourados."Nas audiências que tivemos com a Caixa Econômica e agora com o ministro Bruno Araújo, abordamos o sofrimento das famílias contempladas e que há mais de dois anos aguardam suas casas. Elas precisam pagar aluguel ou viver em casas de parentes, pois todas são de trabalhadores assalariados. Esperamos que as casas sejam concluídas dentro do prazo esperado e que a entrega aconteça conforme combinado com o ministro", conclui Geraldo Resende.