Geraldo prioriza Cachoeirinha em audiência com Ministro
Deputado também pede liberação de recursos para Naviraí, Caarapó e análises de projetos para Aquidauana, Batayporã, Bonito e Dourados
Em reunião com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, na manhã desta quinta-feira, 04, o deputado federal Geraldo Resende (PMDB), cobrou o pagamento para o início das obras de asfaltamento do bairro vila Cachoeirinha, em Dourados. O projeto foi empenhado no final de 2009 e está orçado em R$ 5 milhões. O valor é fruto de emenda de autoria de Resende.
O próximo passo do parlamentar é reiterar a priorização, na Casa Civil, da obra de pavimentação asfáltica no maior bairro do município. “Queremos ver uma ‘Nova Cachoeirinha’, toda asfaltada. Farei o que estiver ao meu alcance para concretizar este sonho”, afirmou Geraldo.
O parlamentar, solicitou, ainda, a liberação de recursos para obras em Dourados, Naviraí e Caarapó. “Apenas em se tratando de drenagem em Caarapó e Navirai, são mais de R$ 400 mil, que ainda faltam pagar de recursos viabilizados, por meio de nossa atuação”, definiu Geraldo. Também foram apresentados os valores para a construção da rodovia sul-fronteira, no trecho Ponta Porã/Sete Quedas. São R$ 11.608.173 de investimento dividido em duas etapas.
Além desses pedidos, Geraldo solicitou as análises dos projetos de drenagem e pavimentação das cidades de Amambai, Aquidauana, Batayporã, Bonito e Dourados. São projetos cujos recursos foram empenhados no ano passado e significam um investimento de R$ 1,7 milhão. “Destinei esses recursos dentre minhas emendas individuais; em seguida, os municípios cadastraram as propostas e conseguimos empenhá-los. Agora a Pasta da Integração tem que analisar os processos”, explicou o deputado.
Geraldo Resende aproveitou a reunião para demonstrar preocupação com a falta de nomeação da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). “A Sudeco foi criada e muitas nomeações do corpo técnico e jurídico ainda não foram feita. Isso paralisa a tramitação de processos e faz Mato Grosso do Sul perder recursos’, finalizou.