Geraldo cobra orçamento para o desenvolvimento do Centro Oeste
No final da manhã desta terça-feira, 29, os coordenadores das bancadas no Congresso Nacional dos Estados do Centro Oeste se reuniram com o relator do Orçamento deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) para cobrar previsão orçamentária para a Superintendência do Desenvolvimento do Centro Oeste (SUDECO).
Os recursos deveriam integrar o orçamento destinado a região, por meio do Fundo de Desenvolvimento do Centro Oeste (FDCO), mas não existe a menção na peça orçamentária para 2012.
O pleito dos parlamentares se justifica pela ausência de orçamento para a SUDECO, o que não ocorre com todas as outras Superintendências regionais. “Quero acreditar que não haja preconceito contra os Estados do Centro Oeste, mas sem recursos a SUDECO fica de mãos atadas, sem poder realizar suas ações”, defendeu o deputado Geraldo Resende (PMDB), coordenador da bancada de Mato Grosso do Sul.
No período da tarde a ministra chefe da Casa Civil Gleisi Hoffmann recebeu Geraldo Resende e o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) para tratar de recursos para o Fundo de Desenvolvimento do Centro Oeste. Os parlamentares, que representavam as bancadas do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Distrito Federal e Goiás, acreditam que o Governo Federal ainda vai destinar recursos para a SUDECO, “a bancada está coesa e acredita que a Superintendência estará estruturada no ano que vem”, defendeu Rollemberg.
A bancada de Mato Grosso, de comum acordo com as demais bancadas, apresentou emenda para “possibilitar a operacionalização do Fundo Nacional de Desenvolvimento do Centro Oeste – FDCO, com base no que preceitua o art. 16 instituído pela Lei Complementar nº 129, de 8 de janeiro de 2009...”. “Queremos sensibilizar o relator e dar condições para o real funcionamento da SUDECO” defendeu Geraldo.
Vila Olímpica Indígena
O deputado Geraldo Resende encontrou, no Palácio do Planalto, o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República Gilberto Carvalho, no encontro, o parlamentar cobrou uma definição para a gestão da primeira Vila Olímpica Indígena do país. O complexo esportivo foi inaugurado em maio e desde então está fechado e sem atividades.
Na segunda-feira, 28, o Ministério Público Federal definiu que a responsabilidade da gestão da Vila Olímpica é da administração Municipal de Dourados.