Governo libera R$ 2,2 milhões para a reconstrução da "Presidente Vargas"

17/05/2013 16h51

O Ministério da Educação, através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), pagou o valor de R$ 2,2 milhões para o Governo do Estado esta semana. O valor é referente a parcela do total de R$ 6 milhões que estão sendo investidos na reconstrução da Escola Estadual Presidente Vargas e da construção do anfiteatro. De acordo com o deputado federal Geraldo Resende (PMDB), que é o principal articulador dos recursos federais que custeiam as obras, o pagamento desta semana é de fundamental importância para que o Estado possa continuar dando celeridade às obras.

A nova Presidente Vargas terá todo o prédio frontal (a fachada histórica) preservado, porém totalmente recuperado. Na parte de trás, está sendo construído um novo pavilhão com dois pavimentos, laboratórios e área pedagógica com 40 salas de aula. Na área restaurada serão construídas salas para biblioteca, secretaria, direção e recepção.

As obras de reconstrução tiveram início no começo de 2012 (a demolição do prédio antigo começou no final de 2011) e encontram-se dentro do cronograma estabelecido entre a empresa construtora e o governo do Estado, com previsão de que o ano letivo de 2014 já inicie em nova estrutura.

Ao todo a obra vai custar mais de R$ 5,6 milhões. Deste total, R$ 1,5 milhão foram garantidos por meio de emendas do deputado Geraldo Resende (PMDB) e do atual senador Waldemir Moka (PMDB), no Orçamento Geral da União de 2010. Outros R$ 2,2 milhões são oriundos do FNDE – Fundo Nacional para Desenvolvimento da Educação e contrapartida do governo do Estado.

Anfiteatro

Paralelo à reconstrução, a Escola recebe a construção do anfiteatro, com previsão de entrega em oito meses. A obra está orçada em R$ 1 milhão, cujos recursos foram viabilizados pelo deputado federal Geraldo Resende por meio de uma emenda ao Orçamento Geral da União (OGU) 2011.

Por sugestão do parlamentar, o deputado estadual José Teixeira (DEM) apresentou indicação na Assembléia Legislativa denominando o anfiteatro como “Professor Celso Müller do Amaral”, em homenagem ao doador da área onde a escola foi construída. A matéria foi aprovada, originando a Lei N. 4.334, de 10 de abril de 2013, já sancionada pelo governo do Estado.

O anfiteatro “Professor Celso Müller do Amaral” terá capacidade para 300 pessoas e servirá para os eventos da própria escola e para outras atividades requisitadas pela comunidade douradense. “Será um espaço belo e funcional, que vai atender toda a sociedade em eventos como palestras, seminários, cursos, apresentações artísticas e culturais, entre outras atividades”, afirma