Geraldo propõe nome de "Celso Amaral” a anfiteatro da Presidente Vargas

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) está propondo que o anfiteatro da Escola Estadual Presidente Vargas, que está sendo totalmente reconstruída, leve o nome do falecido professor Celso Müller do Amaral, que foi o doador da área onde está o antigo prédio, atualmente em obras. Para tanto, o parlamentar vai articular com o governo do Estado e com a Assembléia para que seja a indicação seja feita pelo poder executivo ou pelo legislativo estadual. Celso Amaral também foi o primeiro diretor da escola.

A construção do anfiteatro da Escola Presidente Vargas foi assegurada essa semana com o empenho, pelo governo federal - por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) - de emenda apresentada por Geraldo Resende, no valor de R$ 1 milhão, inseridos no Orçamento Geral da União de 2011. O executor será o Governo do Estado. A escola fica na área central do município e, com o moderno anfiteatro que será construído, atenderá não apenas os estudantes, mas a comunidade em geral.

“Além de ter o prédio totalmente reconstruído, com instalações e equipamentos modernos, a Escola Presidente Vargas também terá um anfiteatro belo e funcional, que vai atender toda a comunidade douradense, em eventos como palestras, seminários, cursos, apresentações artísticas e culturais, entre outras atividades”, afirma Geraldo Resende.

O parlamentar trabalha há meses para garantir o empenho do recurso, antes mesmo de ser dada a ordem de serviço para a reconstrução da escola. Geraldo tem um grande carinho pela Escola Presidente Vargas. Foi lá que ele estudou quando garoto e tem como uma de suas metas transformar a instituição em modelo para todo o Estado.

“O anfiteatro atenderá a uma reivindicação antiga dos estudantes, que terão um espaço moderno e adequado para a realização de diversas atividades. Além disso, levará a comunidade para dentro da escola, que também poderá utilizar o espaço, propiciando uma verdadeira inclusão”, acrescenta Geraldo.

O deputado e sua equipe trabalharam para garantir que a obra da escola e do anfiteatro caminhem juntas e, o mais breve possível, possam abrir as suas portas para os douradenses.

Reconstrução

Além da construção do anfiteatro, a reconstrução prevê a restauração total do prédio e instalação de equipamentos modernos, restabelecendo o número de salas de aula, além dos setores administrativos, estrutura para prática de esportes e laboratórios.

Também está prevista a preservação de toda a fachada histórica em suas características originais, além da demolição total da parte dos fundos e construção de um novo pavilhão com dois pavimentos, laboratórios e área pedagógica com 24 salas de aula. Na área restaurada serão construídas salas para biblioteca, secretaria, direção e recepção. A previsão é de que o ano letivo de 2013 já funcionará no prédio reconstruído.

O projeto vem sendo encaminhado nas diversas instâncias desde 2009 e os recursos foram garantidos depois de diversas articulações. Somando emendas do deputado Geraldo Resende e do senador Waldemir Moka, a contrapartida do governo do Estado e recursos do FNDE, são mais de R$ 5 milhões em investimentos.


Arquiteto Ângelo Arruda mostra foto do professor Celso Muller do Amaral, que vai denominar anfiteatro.(Foto: Kauhê Prieto)

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