Escola Estadual Presidente Vargas é prioridade do deputado federal Geraldo Resende

Deputado cobra, do Estado, cadastro de projeto no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

O deputado federal Geraldo Resende (PMDB) está cobrando, do governo do Estado, prioridade no cadastramento do projeto de revitalização da Escola Presidente Vargas junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O parlamentar disse que já endereçou vários ofícios à Agesul e Secretaria Estadual de Educação, solicitando essa providência, bem como o desmembramento do plano de trabalho, a fim de que possam ser aplicadas as emendas que somam R$ 1,5 milhão, asseguradas por ele em parceria com o deputado federal Waldemir Moka (PMDB).

Outra providência tomada por Geraldo Resende foi priorizar, na listagem dos recursos a serem empenhados pelo Governo Federal no Orçamento Geral da União/2010, as emendas para a Escola Presidente Vargas. “Os recursos estão garantidos, agora estamos trabalhando para agilizar a liberação”, explica o parlamentar, complementando que o projeto total da revitalização da Escola Presidente Vargas deverá custar R$ 4,2 milhões.

Prédio condenado

Geraldo Resende explicou que da mesma forma que a comunidade estudantil, professores e servidores, aguarda com ansiedade o empenho dos recursos e, mais ainda, o início dos trabalhos de reconstrução da Escola Presidente Vargas. “Estamos fazendo todos os esforços e empenho para que isso ocorra o mais breve possível. Aliás, esse é um sonho que acalentamos há vários anos”.O deputado afirma ainda que a transferência das aulas para outro prédio foi uma decisão do governo do Estado que teve como objetivo resguardar a integridade, segurança de professores, alunos e servidores, bem como para propiciar melhores condições de ensino. No entanto, segundo o parlamentar, a mudança aconteceu independente da proposta de reconstrução da escola.

Em razão dos longos anos sem qualquer reforma ou manutenção de sua estrutura física, a Escola Presidente Vargas tornou-se um verdadeiro escombro, apresentando rachaduras nas paredes, infiltrações, telhas quebradas, banheiros em péssimas condições de funcionamento, bebedouros enferrujados, entre outros problemas.

“Estava chovendo dentro das salas de aula, as quais ficavam alagadas, oferecendo um risco muito grande à segurança e saúde da comunidade estudantil. O Ministério Público já tinha condenado o prédio, de maneira que, independente do projeto de reconstrução, os alunos teriam mesmo que ser transferidos para outro prédio”, explicou o diretor da escola, professor Ney Elias Coinete.

O projeto prevê que toda a fachada da escola será preservada em suas características originais. Mas haverá uma grande demolição das partes comprometidas e a reconstrução vai garantir mais salas de aula, melhor aproveitamento estrutural do terreno e mais conforto e segurança para todos que freqüentam a escola.


Perspectiva da ‘nova’ Escola Estadual Presidente Vargas, que será totalmente reconstruída. (Foto: Reprodução)

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