Começam as obras de asfalto da Vila Cachoeirinha
As obras de pavimentação asfáltica na Vila Cachoeirinha começaram. No bairro, já é notável a concentração de trabalhadores e máquinas que produzem os primeiros metros de asfalto. É o sonho dos moradores que começa a ser realizado. A comunidade, que aguardava pelo benefício há 22 anos, agradeceu ao deputado Geraldo Resende pela luta em Brasília que resultou na conquista dos recursos na ordem de R$ 5 milhões para a pavimentação asfáltica no bairro. O município estava com os recursos federais disponíveis em conta há dois meses.
A presidente do bairro, Silvia Helena da Conceição, a “Preta”, destaca a atuação de Geraldo Resende na conquista pelo asfalto. “Geraldo por mais de 10 vezes marcou reuniões no Ministério da Integração Nacional cobrando a liberação da verba do asfalto, além de nunca ter fechado as portas de seu escritório para o Cachoeirinha”, destacou observando a luta de Geraldo para a realização das obras de drenagem e esgoto no bairro, junto ao Governador André Puccinelli.
De acordo com o ex-presidente do bairro, José Emílio Pigari, o “Zé bicicleteiro”, é uma emoção forte para os moradores poder sair das enchentes e atolamentos no bairro, com a chegada do asfalto. “Quando soube que o deputado Geraldo Resende estava a frente das articulações para garantir os recursos eu sabia que eles iriam chegar. Emendas do Geraldo saem do papel e tornam projetos em realidades. Sei que prefeitos anteriores não deram o devido encaminhamento ao projeto como se deveria e por isso as obras atrasaram. Hoje podemos comemorar a luta que começou desde 2008”, destacou.
O deputado federal Geraldo Resende responsável pelos recursos federais que serão investidos nesta frente de asfalto, diz que cumpriu o compromisso feito com os moradores. “Depois de ter garantido a drenagem em todo o bairro, viabilizamos a pavimentação asfáltica e começamos a construção de uma nova realidade para os moradores que há vinte anos sonhavam com esse momento”, afirma.
A pavimentação porá fim ao sofrimento da comunidade, que era maior em dias de chuva, quando muitos perderam praticamente todos os móveis com as inundações que adentravam as casas, e com o transbordamento das fossas sépticas. Além dos prejuízos econômicos incalculáveis, as pessoas também ficavam expostas ao risco de adquirir diversos tipos de doenças.